Toda renúncia traz a recompensa
De maneira, talvez, inesperada…
Geralmente no fim da longa estrada
Feita de lágrima e tristeza imensa.

Jamais se aniquilou  a luz sagrada
Erguida pelo amor, cuja presença
Converte em esperança a dor intensa
Forjando o dissabor em quase nada…

Sê feliz, minha irmã, pois entregaste
Aos “teus” o coração, como da haste
Se arranca sem piedade a flor mais rara…

Sacrificando, num gesto sublime,
O teu melhor, e como o bem redime
Caminha em paz porque o Senhor te ampara.

Poetas que voltam

Mensagem psicografada por Lucimar Laidens em abril/2003, a trabalhadora Salete Braga – CEC Dias da Cruz – Passo Fundo RS

Quem sabe renunciar
Rolar para o topo