Portanto, não vos inquieteis com o amanhã, pois o amanhã se inquietará consigo mesmo! MT 6:34

A paciência em si não se resume à placidez externa que estampa serenidade na face e conserva o pensamento atormentado e convulso.

 
 
 
Indubitavelmente, semelhante esforço da criatura, na superfície das manifestações que lhe dizem respeito, é o primeiro degrau da paciência e deve ser louvado pelo bem que espalha.
 
 
 
Paciência real, entretanto, não é feita de emoções negativas dificilmente refreadas no peito e suscetíveis de explosão.
Tolerância autêntica descende da compreensão e todos possuímos, no íntimo, todo um arsenal de raciocínios lógicos, a fim de garantí-la por cidadela de paz na vida interior.
 
 
 
Em qualquer dificuldades com que sejamos defrontados não auferiremos efetivamente qualquer lucro em nos impacientarmos, conturbando ou destruindo a própria resistência.
 
 
 
Muito aluno digno perde a prova em que se acha incurso no ensino não pela feição do problema proposto, e sim pela própria excitabilidade na hora justa da promoção.
 
 
 Recordemos que a vida é sempre uma grande escola.
Cada criatura estagia no aprendizado de que necessita e cada aprendizado é clima de trabalho com oportunidade de melhoria.
 
 
 
 Desespero é desgaste.
 
 
 
Irritação é prejuízo antes do ajuste.
 
 
 
Reflete nisso e, à frente de quaisquer empeços, acalma-te para pensar e pensa o bastante a fim de que possas acertar com a vida e servir para o bem.
 
 
 Título: Na escola diária]

Autor: Emmanuel pela psicografia de Chico Xavier.

Livro: O Evangelho por Emmanuel. Comentários ao Evangelho segundo Mateus

Na escola diária
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