Neste texto, Divaldo Franco responde em uma uma entrevista, sobre as mensagens psicografadas em outras linguas, inclusive linguas que ele não fala.
Pergunta: Divaldo no Congresso Espírita em Paris acontecido em 2004, você recebeu mensagem psicografada espelhada em Francês, frente a 1800 pessoas.  Isso acontece com frequência?

Resposta: Não acontece com frequência.  A minha primeira experiência foi num programa na cbet da cidade de Uberaba quando fui agraciado com o título de cidadão Uberabense. Após a cerimônia no dia seguinte, um programa chamado “A Bigorna” porque os entrevistadores bigornavam o entrevistado; então, estava o materialista, o professor da universidade, outras personalidades e me entrevistaram em tom de debate muito acalorado.

Ao término o mediador do programa perguntou se eu poderia psicografar, expliquei-lhe que não dependia de mim, mas como vi a mentora Joanna de Angelis presente, eu aquiesci e disse que iríamos tentar. Para minha surpresa veio uma mensagem escrita em Inglês especularmente para ser lida através do próprio espelho. A surpresa foi geral, Chico Xavier  ainda estava encarnado e acompanhou o programa pela televisão como me disse depois.   

Posteriormente eu psicografei outra na cidade de Ellon College na Carolina do North, na residência do senhor Haddad em uma reunião íntima.

Mais tarde, voltei a psicografar em uma atividade em uma igreja no cidade de San Antonio no Texas, em uma reunião promovida pelo Dr. John Zerio, ainda mais uma vez eu tive a experiência em Inglês.

E essa em Francês em Paris, foi uma grande surpresa.   No entanto já havia escrito linearmente em Francês, em Italiano, Alemão e até mesmo em Árabe, cujas mensagens conservamos os originais com muito carinho.

Recebi duas mensagens em Alemão, uma em público e outra em Salvador dirigida ao Engenheiro André Studer, que publicou no livro que ele estava escrevendo de nome “Manur”. Foi muito curioso porque André Studer é uma alma muito querida, um grande amigo nosso e benfeitor e um dia Joanna de Angelis apareceu e queria lhe mandar uma mensagem, que pensei ser uma mensagem convencional em Português.

Ela escreveu para ele em Alemão antigo a respeito do livro que ele estava escrevendo de que ninguém sabia, só ele e a esposa.  Então mandei a mensagem sem saber do conteúdo e mais tarde ele me confidenciou que foi a maior prova da excelência do livro e que ele teve da mediunidade. (Ele sabe que eu não falo alemão, sabia que eu não estava informado de maneira nenhuma. Ele publicou no livro contando como a mensagem chegou, quem é Joanna de Angelis etc. )

Recebi outra mensagem em Italiano na Comunità Vita Nuova em Milão. Estava em uma reunião e Ernesto Bozzano veio e escreveu em Italiano sem ninguém esperar. Posteriormente eu recebi uma segunda mensagem em Italiano dirigida ao então presidente do Vita Nuova, Antonio Rosa Spina, hoje desencarnado.

Divaldo Franco fala de mensagens psicografadas em outras línguas
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