Tens o nome de mãe perante a vida
Forjado pelo amor com que soubeste
Colher a bênção de teu Pai Celeste
Lançada em teu caminho, mãe querida!

Fortuna imensa que jamais tiveste
Ganhaste amando a filha estremecida,
Pequena rosa frágil  renascida
Colhida por tuas mãos em solo agreste…

Contempla as jóias d’afeição mais pura
Na cristalina fonte da ternura
Em que teu ser está de novo imerso…

Sente a ventura desse amor sublime,
Suprema força que eleva e redime,
Divino Alento que envolve o Universo…

Poetas que voltam

Soneto psicografado por Lucimar Laidens, dedicado a Liane Matzenbacher, por ocasião de uma adoção

Amores 1
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